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about

A nível de curiosidade, a fotografia me apareceu mais forte na universidade — paixão que o jornalismo me deu. Nela, escrevo minhas experiencias nos recortes e formas, cores, brilhos e luzes que materializam, embora que ainda em bits, a minha relação com o mundo e suas criaturas mundanas. Como desafio, busco bulir na técnica: diafragma, obturador e ISO, a fim de captar o momento tal como se é, como ele se apresenta a mim, sem edição. Aqui, está um copilado de experiências, corpos, moda, natureza, cotidiano e tantas outras coisas percebidas e imortalizadas pela iris digital. Deleitem-se. 

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​Ícaro Machado é um Jornalista cearense (membro da International Federations of Journalists), formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC-Brasil), autor do livro de crónicas Criança Viada (2021), e editor no Jornal Universitário do Porto, com experiência em Jornal Impresso e Televisão. Atualmente, é aluno do mestrado em Comunicação e Gestão de Indústrias Criativas, onde esteve investigador ligado ao grupo de investigação Informação, Comunicação e Cultura Digital do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura Espaço e Memória (CITCEM) da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Já contribuiu em projetos fotográficos, exposições, cursos, eventos culturais, feiras e atividades ligadas à publicização dos direitos LGBTQIAP+.

Enquanto formador social, foi orientador socioeducativo no Projeto Mais Educação, programa do Governo Federal/BR de educação em tempo integral, desenvolvendo atividades de arte-educação, leitura e formação social para crianças e adolescentes; e monitor da área de tecnologia e audiovisual na Fundação de Ciência, Tecnologia e Inovação de Fortaleza (Citinova-BR), atuante no Projeto Vila da Cultura Digital que interliga as Casas da Cultura Digital (CCD) alocadas na Rede CUCA de Fortaleza, desenvolvendo e ministrando cursos mensais no âmbito da tecnologia, comunicação em audiovisual e letramento digital, e onde desenvolveu o projeto Baú Digital, juntamente com os alunos do curso de fotografia de celular da CCD. 

A difusão nacional da obra Criança Viada (2021) — tendo recebido análises no jornal Folha de São Paulo e O Povo, no mês do Orgulho — lhe rendeu alguns convites para eventos. Esteve presente no I Encontro de Arte e Orgulho LGBTQIAP+, organizado pelo Instituto Vale do Jaguaribe, em 2021, na mesa: "A Voz do LGBTQIAP+ na Literatura"; e, posteriormente, no 4º Mix Literário, do Festival Mix Brasil, na mesa de debate “Crianças fora do Paraíso: o pensamento mágico como estética de resistência queer na literatura para adultos

 

Em 2022, assumiu o contrato-bolsa de Assistente Técnico no projeto SMAPS: capacitação de profissionais de saúde na Escola de Saúde Pública do Ceará, BR. Na ocasião,  além de dar suporte aos estudantes na execução das atividades na plataforma de acesso (EAD), esteve na Comissão Organizadora do I Fórum Científico de Saúde Mental e Atenção Psicossocial do Ceará, onde apresentou a sua obra "Criança Viada" em formato roda de conversa pela terceira vez. Em 2024, retorna com a roda de conversa "Literatura Viada: Histórias para Contar Para os Adultos" a convite da Prefeitura do Aracati, Ceará, para a Semana da Visibilidade LGBTQIAP+ do Município.

 

Na cidade do Porto, Portugal, está ligado ao coletivo Porto Inclusive, contribuindo no planejamento e execução de atividades com intuito de promover ações de acolhimento e socialização de pessoas LGBTQIAP+ na cidade do Porto. Das atividades, organização de eventos; oficinas; o projeto de rodas de conversa “Falas Marginais”; idas ao cinema (debates) e eventos no contexto de conexões interpessoais.

Como comunicador e produtor cultural, Ícaro busca desenvolver iniciativas que estimulem o protagonismo cidadão, por meio da educomunicação e da democratização da informação. Tem como objetivo consolidar sua atuação no Porto como produtor cultural ligado às indústrias criativas.​

Enquanto pesquisador, é adepto do método psicanalista, desenvolvendo produções artísticas-visuais e literárias que verbalizem a suas inquietações acerca da relação corpo-sujeito, pautando-se em questões de género e sexualidade, pornografia homossexual e relações digitais no universo criança/adulto viado.

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