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A cidade que fala. O Grafite que ocupa o concreto de um muro na Espanha grita a revolução. Sim, por que a mudança na estrutura social ainda vigente — mas que balança — tem de ser marcada por uma grande revolução. E essa revolução será feminista ou não será?

Desde o início do mundo como o conhecemos, a mulher vem sendo subjugada e minimizada a quase nada. Mas calma! "Ninguém nasce mulher, torna-se mulher", afirmou Simone de Beauvoir, filósofa existencialista, ativista política, feminista e teórica social francesa. Esta reflexão defendida por Beauvoir norteia até hoje grandes discussões acerca do papel da mulher na sociedade: esta deve ocupar o lugar que quiser.

Bela, recatada e do lar são adjetivos que ficaram no passado, ou melhor, que se somaram a novas percepções, ocupações e conquistas das mulheres no mundo contemporâneo. E elas vão ganhar o mundo. O "tornar-se mulher" talvez seja erroneamente reproduzir e aceitar as imposições predefinidas pela nossa sociedade patriarcal, sexista-machista e brutalmente misógina. Afinal, o Brasil registra um caso de feminicídio a cada 7 horas. Mas basta!

Que no Dia Internacional da Mulher — e todos os outros dias , possamos assimilar estas informações e perceber que a luta da Mulher no mundo é por sobrevivência. Diante disso, acolha e, principalmente, respeite as minas, as trans, as coroas, as pretas, as brancas, as indígenas. Todas! Entender o feminismo como avanço social é caminhar para um futuro totalmente diferente do passado violento que tivemos. 

Feminista: pessoa que acredita na igualdade social, política e econômica entre os sexos.

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